Oi meninas, dá só uma olhadinha no meu amor, o meu doce e querido Baby. Ele ama comer rosas, alfazema e outras flores que não são venenosas. Mas, eu não o deixei comer essas rosas, pois elas são produzidas com muitas químicas para ficarem assim lindas! Ele está trocando de pelo...se preparando para a primavera, depois vai ficar lindão (ele já é lindao, mas com pelo novo fica mais) com pelo novinho!!!!
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esse lindo coração fiz pelo vídeo abaixo, mas modifiquei o acabamento do meu, muito gostoso de se fazer!
Vi várias corujinhas no youtube, vou colocar elas todas aqui no blog, - mas, nao achei os links - por isso hj, coloco o do canal babylifesapatinhos e os outros depois, qdo eu achar.
Achei linda! aproveite e faca a sua, pode usar como chaveiro, enfeite de bolsas, etc.
Bom croche!
Aqui eu achei melhor cobrir o elástico, pois sendo preto nao ficaria bem com a la bege. Pode ser usado com flor ou sem, ou outro enfeite. -------------------------- Sao pecas fáceis, ideais para as novatas, selecionei alguns vídeos, e voce mesma pode achar mais deles no youtube Esse com elástico, adorei a idéia - fiz um - ainda nao terminei, pois dei uma diferenca no ponto e modelo, mais o elástico fiz como ela ensina - que tal? Vou fazer ao redor em trico e depois colocar umas micanguinhas bem pequeninas.Ainda nao terminei essa.
Pois e, achei esse video super facil, e a rosa de papel mais facil que achei. Bom, minha sogra ia voltar de viagem, e eu tinha q preparar a mesa do cafe da manha na casa dela, antes deles chegarem do aeroporto, que fiz. Queria fazer a decoracao com folhas de palmeiras, mas depois como aqui nao econtramos mais nada verde na floresta por causa do frio intenso, optei por folhas que representarm o outono aqui, quebrando o frio com flores, com rosas, mas as fotos daqui so mostram antes de eu montar a mesa, ela disse q mandara as fotos depois. Coloquei folhas de croche verde nas rosas e montei o galho no meio da mesa...ficou simples ..mas deu um toque. Os alemaes adoram arrumar a mesa, ricos ou pobres todos gostam...e eu queria dar so um toquinho na mesa para nao ficar algo como os hoteis, que ela deve ter visitado qdo viajou com a filha. A rosa mais clara fiz com filtro de cafe.
algumas dela eu dobrei para dentro algumas pontas, e outras deixei como o video ensina
Gostei muito de fazer as flores da Bere, e ainda mais legal ouvir o sotaque do interior que ela tem, acho tao lindinho pessoas com o R do interior hehehehe
Meu grande irmão (chamo de grande irmão ao mais velho que me inspira respeito, como de irmãozinho ao mais novo que percebo na busca). A visão que tenho do mundo se deve a uma série de privilégios que o "acaso" me proporcionou. Nasci numa casa abastada, estudei em escolas particulares até o científico - ou segundo grau, ou ensino médio -, entrando, depois, numa universidade pública - caminho convencional burguês de qualificação profissional para a manutenção do patamar social.
Na minha casa era praticamente proibido questionar a situação social, não por adesão consciente aos valores capitalistas, mas pelo exercício dos condicionamentos planejados e implantados pelos reais poderes da sociedade. Desde a infância, diante das perguntas difíceis de responder, tive que ouvir coisas como "ninguém pensa nisso", "essas perguntas não se fazem", "sempre foi assim e sempre será", "não pense nisso, trate de se preparar para garantir o seu futuro", "ninguém pode mudar o mundo", etc, etc, às vezes com impaciência, "de onde esse menino está tirando essas idéias?", "com quem você anda conversando?".
Entrei para o Banco do Brasil, via concurso, em Brasília, com 15 anos, e em 10 meses pedi demissão - a primeira vez que me chamaram de louco -, angustiado pela falta de sentido daquela atividade, além da repulsa pelos valores com os quais estava convivendo, as razões da existência dos colegas, tidos como universais, e pela incompatibilidade pessoal com a ausência de sentido na vida, para mim, embora visse que fazia todo o sentido, para os outros.
Ainda na adolescência, entrei, também via concurso, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (encurtando a história, para não ficar maçante), para gáudio da família, que já estava me estranhando. Viram nisso a solução para minha vida, sem perceber que eu estava apenas experimentando, tentando me enquadrar, por causa deles mesmos. Quando saí, no segundo ano, a comoção familiar foi enorme.
Com a fibra adquirida nos exercícios militares, viajei de carona, dormi nos matos, nos acostamentos, convivi com pessoas pobres. Depois fui morar com minha família de novo, terminei o ensino médio e entrei numa faculdade pública. O meu meio social me constrangia. A soberba diante dos serviçais me envergonhava. Eu era tido, em alguns momentos, como um cara "muito estranho". Tentava me aproximar dos porteiros, dos garçons, dos faxineiros, com simpatia e respeito e era muito bem recebido, mas nunca como igual. Eu era apenas um "rico" legal. Tratavam-me bem, mas sem a igualdade com que se tratavam entre si. Reservavam-me as melhores porções, avisavam-me quando estava pra rolar alguma "uca", preveniam-me, ajudavam-me, protegiam-me. Mas não era o que eu queria. Eu queria igualdade.
Quando peguei a estrada, absolutamente sem dinheiro, pedindo pra sobreviver, dormindo sob marquises, em casas abandonadas, construções, ruínas, puteiros, periferias, tinha como objetivo achar algum sentido na vida, entender essa sociedade, alguma razão pra existência que não fosse se garantir materialmente, possuir, desfrutar, consumir.
Demorou anos pra ser tratado como igual pelos mais pobres, custou muito esforço e alguns dentes.
No dia em que fui tratado com desprezo por um membro da minha antiga classe - não o conhecia -, eu ri. "Finalmente, perdi o cheiro, o aspecto, o astral da minha origem", foi o que pensei, orgulhoso.
Continuei me sentindo privilegiado, pois tinha informação. Mas já não parecia. Aprendi a viver como mendigo, como pária, como louco, como hippie. Aprendi os códigos dos excluídos. Perdi os documentos. A polícia passou a ser uma ameaça.
Percebi, aos poucos, como funciona o sistema, aprendizado que não termina, pelo menos no espaço de uma vida. Mas o básico é óbvio. O sistema se baseia em alguns pilares. A ignorância imposta à maioria. O excesso de consumo dos que podem consumir. A hierarquia social baseada no consumo e nas posses. O sentimento de inferioridade plantado no coração das maiorias, o de superioridade, no coração dos abastados.
"Como as pessoas podem acreditar em tantos absurdos?", levantei a questão.
Faço uma diferença entre propaganda e publicidade. Publicidade apresenta produtos e estimula o consumo; propaganda forma valores, crenças, objetivos de vida. Publicidade trata do concreto, propaganda, do abstrato. Claro que é uma arbitrariedade minha, mas eu me sinto no direito, não sou acadêmico, nem gostaria de ser. Quero ter os pés no chão e falar a língua da maioria, e não me restringir a essa linguagem hermética da academia, pra pessoas "estudadas", intelectuais. Na minha opinião, é isso o que afasta da população até esses revolucionários de auditório, de entidades e agremiações, que alimentam, secretamente, um tremendo desprezo pela população, "tão ignorante", aderindo à velhíssima prática de culpabilizar as vítimas. Querem conduzir as massas - já horrorizei mais de um, dizendo que minha entidade é Oxóssi, e que, se eles querem conduzir as massas, deviam ir entregar pizzas ou trabalhar em restaurante italiano.
Concordo que as técnicas de propaganda e publicidade são ferramentas sem vontade própria, e que podem ser utilizadas tanto para libertar como para aprisionar. Mas como é que têm sido utilizadas? Como é que têm sido utilizados todos os conhecimentos guardados nas academias? Todos os recursos materiais do planeta?
Reformulo, graças a você, a frase "a publicidade é uma atividade criminosa", retirando o "é" e substituindo por "tem sido". Em Cuba há um autidor com a colocação "consuma apenas o necessário". É possível imaginar isso no nosso modelo social?
As necessidades reais são abstratas - afeto, integração, solidariedade, utilidade ao coletivo, compreensão, o trabalho interno nas grandes falhas (orgulho, egoísmo, soberba, medo,...), conscientização, desapego, a prática de compartilhar, o desenvolvimento do discernimento, senso de justiça e por aí vai. Tudo no sentido da evolução da humanidade. Mas o foco da vida foi centrado na matéria, em "benefício" de uma minoria de 0,uns por cento. E as técnicas de propaganda e publicidade estão na linha de frente, não só nos comerciais, como nos jornais, novelas, filmes, nos carros, nos ônibus, nas estações, em toda parte - é um massacre.
Eu não diria que a maioria da população é idiota, imbecil, vazia. Diria que é idiotizada, imbecilizada, esvaziada, infantilizada, via técnicas publicitárias (agora, sim) criminosas, com a ajuda inestimável da sabotagem da educação pública e da interferência na educação privada. Por que se chama os gastos públicos de "custo social" e não de "investimento na população"? Porque está plantado no inconsciente coletivo que "custo" é algo que precisa ser contido, cortado, diminuído ao máximo. Investimento pressupõe retorno. E, no caso, o retorno seria uma população crítica, pensante, educada, capaz de decidir seus caminhos e de perceber as falácias das elites apresentadas por seu porta-voz, a mídia privada. Tudo o que a classe dos dominantes não quer.
Acredito firmemente que, se cada um consumisse o que lhe fosse realmente necessário, o sistema capitalista ruiria, sem remédio. O socialismo seria implantado por conseqüência, com base no esclarecimento do povo. Não com esses socialistas com o rei na barriga, cheios de verdades imutáveis. Esses são uns imbecis, sabem das coisas mas, ao invés de se darem ao trabalho de esclarecer a maioria, ficam vociferando contra os que representam o poder e brigando entre suas tendências de esquerda. Pra falar a língua chula, estou com os bagos cheios desses revolucionários. E faço o que acho que deveria ser feito, a começar pela minha própria vida, seguindo a linha gandhiana de "sermos a mudança que desejamos no mundo".
Como você pode ver, minha tendência é bastante prolixa. Tento condensar, mas tenho dificuldade. Às vezes consigo, como no texto "A Mídia Mente - descaradamente", que está no blog e nas minhas serigrafias - das quais tiro meu sustento. Mas olho pro texto e sinto vontade de desenvolver cada parágrafo, pois cada um me parece um tópico a ser desenvolvido, com toda uma gama de idéias a perfilar. Preciso trabalhar no sentido de desenvolver a capacidade de síntese, você tem razão.
E vou terminando por aqui, pra esboçar alguma coerência com o que acabo de dizer (rsrsrs).
Um grande abraço, e obrigado por me ajudar o pensamento. Eduardo
arteutil.em@gmail.com
observareabsorver.blogspot.com
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Abaixo alguns trabalhos do Artista Eduardo Marinho: http://www.abdic.org.br/eduardo_marinho.htm
No video ela tirou medidas bem simples, eu preciso um pouco mais. Preciso que meca de one vc mediu em volta do pescoco ate a cabeca para fazer capuz. Meca ao lado do rosto mais ou menos antes dos olhos, qtos cm, para que eu nao faca o capuz tao grande que cubra os olhos dele. Meca a separacao das orelhas Meca em redor das pernas para eu ter ua ideia exata de qto mais ou menos devo deixar folgado a parte das perninhas Meca a distancia do Pipiuzinho dele ate uma parte que nao alcance Roupa nao pode ficar muito perto do penis pois senao fica fedida de gostas de urina Por isso a parte da frente tem q ser menor , mais curta , para que o penis nao ataque a roupa hehehe. Meca na lateral de cima ate mais ou menos o final da barriga, para que eu nao faca uma roupa que fique muito comprida nas laterais Meca em volta tambem, nao so no peito, como ela fez, faca no final do corpo dele, em volta de one esta o penis, meca redondo, de cima ok Preciso saber dessa medida para nao ficar muito largo Nossa, como sou complicada ne hihihi No meio entre as pernas preciso das medidas tambem Medida do pescoco ate as pernas e do pescoco ate o inicio do meio do peito Olha, vcs acreditam que vendi duas das roupinhas que fiz. O caozinho gostou da marron e da verde hehehe Ela vai fazer foto dele, ufa alguem aceitou fazer foto das minhas pecas vendidas E fiz sem medidas...e o ficou bom, tive muita sorte ;) Agradeco a quem me passar as medidas A simone do blog toquinha do artesanato, que ama animais como eu, e que e uma pessoa adoravel e muito atenciosa, me ofereceu tirar as medidas Fico muito feliz por sua ajuda Si O cao dela e um pastor alemao, eu preciso de quantas racas for possivel Aqueles que mais as pessoas tem, Yorkshire, poodle, chihuaha, beagle , e outros mais...nao sei se escrevi certo os nomes. desde ja muito OBRIGADA FRI
Bom, como a Tereza , do blog crochetmania, nao me deu permissao para traduzir as receitas dos chapeus ,que fiz me baseando nas receitas dela, Escrevi 2 vezes, pro blog e no canal dela no youtube, mas a resposta que recebi foi um " Nao" enviado atraves do ato de ignorar meu pedido, ou seja, nem um emailzinho para dizer - sorry, mas nao permito. sei que ela recebe muitos emails, mas esperei um mes, e acho que dava tempo suficiente para ela responder, mesmo que fosse para dizer-me, nao. Deduzi entao que nao devo traduzir. Por isso, agora vou tentar fazer gorros desse outro pessoal, a lingua e espanhola, nao tera muita dificuldade para voces entenderem. Falo dos inciantes, das meninas que querem fazer atraves de uma receita facil e legal. Vou fazer alguns gorros deles, ja olhei os videos e me parecem bem faceis. Hoje vou colocar esse video, se quiserem podem pegar mais no youtube, ou no proprio site, link esta abaixo.
Voce pode pegar mais do programa, indo direto no YB e ver o q vc quer, faz o download pro seu pc pelo atuber Catcher, pode pegar ele na internet no site superdownloads.com ...escreve atuber Catcher e depois e so baixar pro seu pc, e super facil de usar, ja fiz outra postagem ensinando .
Se nao quiser baixar, salva nos favoritos...e vai fazendo o que deseja e gosta.